RESPOSTO SITES!! SITE ORIGINAL👇👇

👉Fonte👈

Astrônomo conta com fé na busca por planetas com potencial para vida.

O americano Eric Agol encontrou o planeta Kepler-62f, distante 1200 anos-luz da Terra

O cientista Eric Agol // Crédito: Divulgação

Eric Agol, de 42 anos e professor de astronomia da Universidade de Washington, é um cientista cristão que não vê incompatibilidade entre sua crença e a busca por vida em outros planetas. Em agosto de 2012, munido de dados produzidos pela sonda Kepler, Agol identificou um planeta com potencial para ter vida: 40% maior que Terra, tem um ano de 267 dias e orbita uma estrela com uma distância próxima da da Terra com o Sol. "Foi definitivamente excitante".

Para ele, a ciência também precisa de fé. "É um grande salto de fé acreditar que existam partículas chamadas elétrons que são iguais por todo o Universo, há bilhões de anos-luz de distância e [ainda assim são] os mesmos estudados em um laboratório. Há evidências que indicam que isso é correto mas, no entanto, é uma crença que você não consegue provar", diz Agol. De acordo com estudo publicado em 2009, 51% dos cientistas americanos acreditam em alguma forma de deidade.

A sonda foi lançada ao espaço em 2009 pela NASA justamente para buscar planetas com propensão para organismos vivos, mas o planeta identificado por Agol, chamado de Kepler-62f, havia escapado das análises da própria agência espacial. Segundo ele, só na Via Láctea devem existir cerca de 100 mil estrelas com planetas em órbita em distâncias e tamanhos parecidos com os do Sistema Solar.

Agol assume que é reconfortante crer que um ser superior criou o Universo mas que a religião pode não responder essa questão para quem quer uma resposta precisa, científica e detalhada. "Há muita coisa que a ciência nunca será capaz de responder", diz o astrônomo enquanto continua sua busca por mais planetas habitáveis usando um computador.

Fonte Phys